Semana 7 - Sequencial

Comentários Bíblicos: de 12 a 18 de fevereiro de 2024

Qual é o nome de Deus?

A Bíblia apresenta muitos nomes atribuídos a Deus. Deus se apresenta a Moisés como o SENHOR (Ex 6:3). O nome pelo qual as personagens do Velho Testamento chamaram ao Senhor dependia da experiência que tiveram com Ele.

  1. A escrava egípcia de Sara, Agar, chamou-o de Laai-Roi: que significa “O Deus que me vê”, porque Ele viu sua aflição e a socorreu (Gn 16:13-14).
  2. Após vencer os amalequitas, Moisés O chamou de Jeová-Nissi: que significa “O Senhor é a minha bandeira” ou “meu estandarte” (Êx 17:15).

Qual o nome do seu Deus? Para alguns é “Deus da prosperidade”; para outros é “Deus da cura”; para outros é “Bom Pai”. O Senhor se apresentou a Moisés como “Eu Sou” (Êx 3:13-14). Também a respeito disso Moises escreveu em seu Salmo 90: “De eternidade a eternidade Tu és Deus”. Ele é Deus eterno, não tem passado, nem futuro, Ele sempre é. O servo o conhece da forma como Ele deseja ser conhecido: Como Senhor. O servo tem um Senhor. E é dessa forma que Ele disse querer ser conhecido, conforme lemos em Êxodo 6:3. Alguns outros nomes pelo qual foi chamado, que demonstram seus atributos como Deus:

Elohim, nome que designa Deus Trino: seu primeiro nome na Bíblia (Gn 1:1); El Shaddai, Deus Todo-Poderoso (Gn17:1) Jeová-Jiré, o Senhor proverá (Gn 22:13-14); Jeová-Rofeca, o Senhor é minha saúde (Êx 15:26); Jeová-Shalom, o Senhor é nossa paz (Jz 6:24); Jeová-Rafá, o Senhor é o meu pastor (Sl 23:1); Jeová-Tisidkenu, o Senhor é a nossa justiça (Jr 23:6); Jeová-Samá, o Senhor está presente (Ez 48:35); Jeová-Eliom, o Senhor Altíssimo (Sl 97:9); Jeová-Sabarote, o Senhor dos Exércitos (I Sam 1:3); Jeová-Mikidaskim, o Senhor que santifica (Êx 31:13).

Por tais atributos Ele é vivo, eterno, imutável, onisciente, onipotente, justo, reto e fiel. O grande problema de muitos hoje é que eles não conhecem o Senhor como um Deus todo poderoso que quer agir em sua vida. Por não conhecerem ao Senhor por uma experiência individual com ele, estão se levantando contra seu projeto e contra aqueles que querem adorá-lo (Êx 5:1-2). Deus quer operar em nosso meio e se identificar como um Deus de um povo que se santifica e se separa desse mundo.

A Páscoa (Êxodo 12:7-11)

A palavra “páscoa” significa “passagem”. Isso representava para Israel a passagem do povo de um estado de escravidão para a liberdade (Êx 12:51). Também é a passagem do anjo (Êx 12:12a), que trouxe juízo ao Egito, matando todos os primogênitos que não tinham suas casas protegidas pela marca do sangue do cordeiro. A ordenança da Páscoa tinha um ritual que deveria ser observado, e este está descrito nos versículos 7-11. O cordeiro simboliza profeticamente o Senhor Jesus. Tinha que ser sem mácula (sem pecado); macho (homem); tirado das ovelhas (homem que nasceu em Israel); sacrificado à tarde (Jesus foi crucificado à tarde) (Êx 12:15-6). Todas essas exigências referiam-se ao cordeiro, porém havia as orientações para o povo observar:

  1. O sangue nas ombreiras e na verga da porta (Êx 12:7): Todos que passavam em frente à casa, via o sangue e sabia que ali comeriam o cordeiro. O servo de Deus tem essa marca. Onde ele mora, todos sabem que é servo. É a aparência mais exterior da obra de Deus na vida do homem, ele é visto pela igreja. A marca da Salvação está nele, ele é diferente do ímpio.

  2. Comer o cordeiro assado no fogo, com pães ázimos, com ervas amargosas, o cordeiro inteiro, com os lombos cingidos, sapatos nos pés e o cajado na mão (Êx 12:8-11a). Sem examinar cada uma dessas exigências, resumimos que é a forma como o servo de Deus vive a obra do Senhor. É como ele é visto pela família, pelos amigos de trabalho, pelos colegas da escola. Observam como ele conduz sua vida e como se relaciona com o Cordeiro de Deus.

  3. O terceiro item é totalmente pessoal, ninguém vê. É um segredo que está dentro de cada um e que somente o próprio servo e o Senhor podem julgar. É comer apressadamente (Êx 12:11b). É ter o desejo real de que o Senhor volte logo. Ninguém pode afirmar que outra pessoa tem pressa que o Senhor venha; mesmo que ela diga isso. A verdade só pode ser conhecida por ela mesma e pelo Senhor. Então é como o Senhor vê o seu servo.

Assim como para Israel a Páscoa era a marca do momento em que o povo de Israel sairia do Egito para a terra prometida, assim a igreja também está vivendo e aguardando a sua saída desse mundo para a eternidade pelo arrebatamento. A Páscoa para a igreja não é apenas uma comemoração anual com itens que não tem relação profética com o projeto de Deus, mas é uma experiência de vitória e livramento da igreja que tem o sangue passado nas vergas e umbrais da porta do coração e a palavra como seu alimento forte. "E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte" (Ap 12:11). Hoje a nossa caminhada é firmada no cordeiro assado no fogo (Êx 12:9), na palavra de Deus pela revelação do Espírito Santo que tem nos revelado Jesus. Os pães asmos, palavra genuína, sem misturas com aquilo que é típico do homem, do mundo, de religião. Mesmo com lutas diante dos dias atuais, das perseguições de Faraó que age nesse mundo (ervas amargosas), temos a benção do Senhor (Êx 12:13).

Sete dias comereis: 7 é o tempo da igreja desde seu nascimento no pentecostes (At 2) até o dia do seu arrebatamento. Desde o seu primeiro dia de existência o fermento foi tirado, ou seja, aquilo que era da religião, do homem, do mundo (Mt 16:6). A Igreja nasceu batizada com o Espírito Santo e viverá assim até o sétimo dia, até o dia que ela será levada para a eternidade (Êx 12:15). Aquele que não quiser viver uma vida assim, não terá parte entre os fiéis, sua vida será cortada do projeto de salvação, independente se é de Israel ou se é gentil (estrangeiro) (Êx 12:19).

O Plano de Deus para Israel e para o Gentil

Em todo o tempo que o Senhor orientou Israel sobre sua forma de vida Ele disse que o estrangeiro não teria parte na mesma herança; não habitaria na mesma terra; não participaria das bênçãos, como a Páscoa, por exemplo. Vejam em Êxodo 12:43 e 45: “... nenhum filho do estrangeiro comerá dela. O estrangeiro e o assalariado não comerão dela”. Ficou bem claro que o gentio não tinha parte naquilo tudo que o Senhor entregou a Israel (Gn 21:10). O estrangeiro era proibido por lei de ter acesso a todas as bênçãos celestiais que o Senhor deu a Israel. Só havia uma situação que o Senhor concedia permissão ao estrangeiro de participar, não só da Páscoa, mas também de habitar no meio de Israel, de ter herança com Israel e até de estar envolvido no trabalho do tabernáculo: “Ele querer” (Êx 12:48).

Israel foi plantado no meio das nações (Ez 5:5) como uma figueira que era plantada à beira do caminho. O povo de Israel não comia o fruto dessas figueiras que estavam a beira do caminho; eles eram destinados aos estrangeiros, pobres, órfãos e viúvas que por ali passam e tinha necessidade de alimento. Era uma forma de atrair os estrangeiros que chegavam famintos, e eles se sentiam bem recebidos e iam ficando no meio de Israel até que se faziam judeus. Os estrangeiros são os que estão fora de sua pátria, cujos peregrinam em terra estranha. Vejamos:

  1. Pobres são os que não possuem herança, ou seja, não têm a eternidade.
  2. Órfãos são os que não têm o Pai celestial porque não foram feitos filhos por meio de Jesus.
  3. Viúvas são aquelas cujo marido está morto (Jesus está morto para elas).

Assim vemos na Palavra que muitas vidas no Velho Testamento alcançaram uma grande bênção unicamente porque a quiseram e Senhor deu. O Senhor sempre quis dar sua bênção a todos como para Raabe (Cananéia) (Js 6:23-25 e Mt 1:5). Ela na genealogia de Jesus. Rute (Moabita) (Rt 4:10-22). Está na genealogia de Jesus. Os gibeonitas (Js 9:3-23). Foram introduzidos no serviço do tabernáculo; a eles foi garantida uma cidade real (Js 10:2); e eles cuidaram da tenda da congregação até que Salomão edificou o templo (2 Crôn 1:3).

Assim como o Senhor fez com Tabita, nome dessa mulher no Aramaico (At 9:39), cuja havia passado e sendo lembrada pelo que viveu, mas ressuscitou, o Senhor quer nos levantar para a sua Salvação. Dorcas, que era o nome de Tabita no grego, tinha deixado uma herança durante a sua vida, as túnicas e vestes que ela fez. Durante sua vida aqui nesse mundo, sua função era trabalhar na convecção de vestes. Assim o Senhor quer as nossas vidas, como vidas envolvidas em sua Obra, vidas de oração, sendo usadas nas mãos do Senhor para que muitos sejam alcançados e possamos estar diariamente vivendo a sua Salvação. Muitos possivelmente usaram as túnicas e vestes que ela fazia, pois eram vestimentas usadas para cobrir a nudez e também para cingir os lombos para o trabalho. Muitos precisam viver a experiência de Salvação que temos para transmitir e estarem prontos para viver uma vida em santificação no corpo, na igreja que será arrebatada. Tabita havia passado, mas seu testemunho de vida permanecido. Como resultado, ela teve uma grande experiência de ressurreição (At 9:42). Assim o Senhor fará com aqueles que estão envolvidos em sua Obra, um dia poderá passar desse mundo até mesmo antes do arrebatamento da igreja, mas serão levantados para viver uma nova vida na presença do Senhor, e serão apresentados vivos pelo Espírito Santo de Deus ao nosso Senhor na eternidade (At 9:41).

O sacerdócio

O sacerdote era, no Velho Testamento, um homem que pertencia à tribo de Levi, que ministrava no tabernáculo, sacrificando a Deus pelo povo e, posteriormente, no templo edificado primeiramente por Salomão. O sacerdócio era chamado Levítico porque o Senhor escolheu a família de Aarão e sua descendência para cuidar das coisas do Senhor (Núm 1:50). O sacerdote tinha uma característica peculiar, que era se compadecer pelo pecador. O povo de Israel era implacável quando alguém quebrava a lei, porém quando o pecador se arrependia e levava um animal para ser sacrificado ao Senhor, pedindo perdão, o sacerdote se enchia de compaixão por ele e intercedia a Deus e o Senhor o perdoava. Isso era a ação do Espírito Santo sobre ele, fazendo-o sentir isso e servindo de mediador entre Deus e o homem.

Na nossa vida, temos que exercer a misericórdia sobre o pecador e necessitado, para que ele alcance a benção de Deus e a Salvação. Ao invés de julgarmos, é necessário orar para que o pecador tenha uma experiência com Deus. Todos os pecados têm perdão, menos a blasfêmia contra o Espírito Santo (Mt 12:31-32). Blasfemar contra o Espírito Santo é negar aquilo que ele é, aquilo que ele fez em nossa vida. Viver experiências com as doutrinas, e depois negar dizendo que é tudo mentira, que não é bem assim. Lançar mão do arado e olhai para traz, estar na Obra, mas vivendo aquilo que é do mundo, aquilo do passado, da velha vida, da mente do homem (Lc 9:62), tomando o nome do Senhor em vão (Êx 20:7). Voltar ao passado, voltar às fábulas, é tipo do apóstata (II Tim 4:4). Para esse não há lugar na eternidade, não há sacerdócio universal de crente para ele.

O Senhor disse que Israel seria um reino sacerdotal, porque foi escolhido entre todas as nações da terra, recebeu tudo de bom e melhor, com o objetivo de ser um caminho para o homem ter uma experiência com Deus. Era a promessa feita a Abrão em Gênesis 12:3. Enquanto Israel estava na posição, muitos receberam a benção. Israel era a figueira plantada à beira do caminho para que seus frutos trouxessem os outros povos até o Senhor. Israel não entendeu e perdeu essa peculiaridade. Quando o Senhor Jesus esteve exercendo seu ministério, ele disse que Israel era uma figueira sem frutos e por isso seria cortada (Lc 13:7). Temos que ser uma figueira frutífera, e a escolha é nossa. Ter o sacerdócio universal do crente e a salvação para viver uma vida de comunhão com Deus é uma decisão pessoal. No novo testamento, nossos dias, o sacerdócio, com a nova aliança (Jesus), passou a ser independente, ou seja, cada um pode se chegar a Deus sem necessidade de um intermediário. Isso é um dos fundamentos da Reforma Religiosa do século XVI: Sacerdócio universal do crente. Poder buscar a Deus sem a necessidade de outro intermediário, além de Cristo único mediador entre Deus e os homens (I Tim 2:5).

O tabernáculo (Êxodo 25 a 30)

Quando Deus revela para Moisés a construção do tabernáculo, o propósito de Deus era ali visitar o homem. Seria o lugar em que Deus se revelaria para tirar do homem o pecado e orientá-lo a uma caminhada de obediência (Êx 25:8-9). Era o lugar para a habitação de Deus. O Tabernáculo era um propósito de Deus de apresentar Jesus ao homem, em tudo que foi orientado por Deus para sua construção. Ali também seria o templo de habitação de Deus e o lugar da benção do povo. Assim também quando Deus nos chamou, revelou para nós um projeto, que era habitar em nossas vidas. Fomos chamados para sermos templo de adoração de Deus (I Co 3:16). Como templos de Deus e com o Espírito Santo habitando em nós, temos uma caminhada segura. Deus também mostrava que daria para nós um templo, um lugar para sua adoração, para se revelar a nós. Por isso é tão importante estarmos em comunhão com o corpo, estarmos nos cultos, nas reuniões, nas atividades da igreja, pois ali Deus separou para mostrar a nós a sua glória, e nos revelar a cada dia o seu projeto salvador (Jesus).

Durante as orientações de Deus para a construção do tabernáculo, veio às informações daquilo que estariam em seu interior para o exterior, mostrando que a transformação de vidas para alcançar a salvação é uma operação do interior para o exterior. O interior precisa mudar, não adianta mudar o exterior e querer ter aparência de crente. Se o interior não mudar, se não houver transformação de vida, não há salvação, pois salvação é novo nascimento, é iniciar uma nova etapa (Jo 3:7), deixando aquilo que ficou para trás, na velha vida (Fl 3:13). Os itens do tabernáculo, do interior para o exterior, aponta ao homem o projeto de Deus que veio da eternidade para nos alcançar.

  1. A arca e o propiciatório (Êx 25:10;17) no santíssimo lugar, onde ali foram guardadas as tábuas da lei escritas pelo dedo de Deus, a vara de Arão que floresceu e o Maná que caiu no deserto. O lugar além do véu (Êx 26:33) fala da eternidade de Deus. Esse véu se abriu quando Jesus morreu na cruz do calvário em favor das nossas vidas, para nos dar direito a entrar na eternidade (Mc 15:38). Foi uma operação de cima para baixo, confirmando que o projeto de Deus vem dele para o homem, e não do homem para Deus. Todos os recursos que ele nos colocou a disposição para chegarmos na eternidade são espirituais. Tábuas da Lei (Palavra de Deus), Maná (Jesus o pão vivo que desceu do céu no deserto), Vara de Arão (Espírito Santo agindo).
  2. A mesa dos pães, o castiçal e o altar do incenso (Êx 25:23;30;31. Êx 30;1;6) no santo lugar.
  3. O altar do holocausto, a pia de cobre (Êx 27:1. Êx 30;17) para os sacrifícios contínuos (Êx 29:38-39) e para a purificação dos sacerdotes ao ministrarem (Êx 30:20-21), respectivamente, no pátio do tabernáculo. Era necessária purificação para ministrar no templo. É necessário santificação para o exercício da instrumentalidade na Obra do Espírito Santo (Hb 12:14). Ninguém chega na eternidade sem santificação, sem obediência ao Espírito Santo.

O caminho do pecador começa no altar do holocausto (pelo sacrifício de Jesus), é purificado nas águas da Bacia de Bronze (nas águas do Espírito Santo), passa pelo santo lugar (Quando no processo da Salvação vive em santificação do Espírito), até chegar no santíssimo lugar (a eternidade). Esse é o único caminho, que aponta para Jesus (I Tim 2:5).

Os lugares do tabernáculo

  1. O santíssimo lugar que o sumo sacerdote entrava uma vez por ano para apresentar diante de Deus o sacrifício dele e do povo
  2. O lugar santo que era separado por um véu do santíssimo lugar (Êx 26:33).
  3. O pátio onde ocorria a ministração dos sacerdotes em favor do povo.

Após receber toda a instrução de como seria o tabernáculo, os utensílios diversos que seriam empregados e as vestes sacerdotais, o Senhor chama nominalmente esses dois homens descritos no texto de Êxodo 31:2-6 para que façam tudo o que Moisés recebeu como ordenança de Deus (Êx 31:6d). Deve ter sido uma honra muito grande para aqueles dois homens, tendo sido escolhidos por Deus no meio de uma nação onde o número, somente homens da idade de vinte anos para cima, era de seiscentos e três mil e quinhentos e cinquenta (Êx 38:26). Além disso, o Senhor falou de qual tribo eles eram e o nome do pai e avô, para que não houvesse engano. Esses homens foram cheios do espírito de sabedoria (Êx 31:3) e habilidade para trabalhar em todos os materiais que seriam utilizados na confecção de todas as peças. O único detalhe era que eles não tinham visto o tabernáculo, somente Moisés o viu e sabia o funcionamento de cada peça, por isso deveria ser exatamente igual. Então eles precisavam estar constantemente em contato com Moisés para que ele conferisse se cada detalhe estava de acordo com o programado, se precisavam refazer alguma coisa.

Da mesma maneira que a experiência vivida por aqueles dois homens, o servo do Senhor foi chamado hoje para fazer a sua obra, mas ninguém, senão o Espírito Santo sabe como todas as coisas devem ser feitas e o porquê de cada revelação, cada orientação, cada detalhe. Dependemos do Espírito Santo para tudo. Sem Ele as coisas não seriam feitas exatamente como o Senhor mostrou lá na Eternidade. A Palavra diz que esses homens, não só fizeram tudo como deveria ser feito, como ensinaram outros homens a fazê-lo. Essa é a função de cada servo na obra do Senhor (Êx 36:1; 38:22; 39:1 e 32). A bênção do Senhor está sobre aqueles que fazem a obra como o Senhor revelou (Êx 39:42-43).